Com a insanidade da rainha D. Maria I, D. João Vi sobe ao
trono em 1792.
Portugal assustado com a revolução francesa, alia-se a
Espanha contra França, apesar da oposição de Inglaterra mandando mesmo tropas
para os Pirinéus (1793-95).
A Espanha viria depois a aliar-se com os franceses, e a
França declara guerra a Inglaterra, e decide a partilha de Portugal com a
Espanha em 1796. Aliado com as tropas espanholas Napoleão mandou invadir
Portugal, que sob o comando de Junot, invade o nosso país em Novembro de 1807.
A corte foge para o Brasil.
As tropas francesas são saudadas em Santarém pela Maçonaria.
Junot desfez o exército português e ocupou o país, mas as
suas tropas cometeram tantas atrocidades, que aquando da retirada das tropas
espanholas, deu-se a revolta contra os franceses.
Em 1508 o Duque de Wellington desembarca na Figueira da Foz,
sendo Junot derrotado no Vimeiro a 21 de Agosto.
Infelizmente a Convenção de Sintra permitiu aos franceses
levar os saques que tinham realizado.
Na segunda invasão, o general Soult invade a cidade do
Porto. Em Maio de 1809, Soult é repelido para a Galiza.
Em 1810 ocorre a terceira invasão, sob o comando de Messena,
mas foi vencido nas Linhas de Torres Vedras e no Buçaco (27 de Setembro de
1811).
Estava o exército de Messena em fuga através dos Pirinéus
quando Napoleão é deposto.
Na convenção de Viena somos representados por Sousa
Holstein, conde (e depois duque) de Palmela, mas somos egoisticamente
desamparados por Inglaterra.
A 20 de Maio de 1816 morre a rainha, e D. João VI é
proclamado rei no Brasil, que entretanto tinha sido eleito capital do reino, e
que fez nascer o génesis da independência.
Em Portugal governava Beresford, e uma conjura de militares
vitima Gomes Freire em 1818. Quando o general Beresford vai de visita ao Brasil
em 1820, o Porto revolta-se. Aquando da volta Beresford é impedido de
desembarcar.
Uma nova constituição, a de 1822, era desadaptada ao novo
tempo.
A Inglaterra exigiu a volta ao rei a Portugal, e ele deixa o
governo do Brasil ao filho Pedro.
Chegando a Portugal D. João VI jura a nova constituição, mas
a mulher D. Carlota Joaquina e o filho mais novo D. Miguel, juntam-se ao
partido absolutista.
D. Pedro declara a independência do Brasil em Setembro de
1822. Isto foi desastroso para Portugal.
Sem comentários:
Enviar um comentário