É assim que vejo a cidade, uma fortaleza imponente.
Por aqui passava a estrada romana que vinha de Braga e que
passando por Tui ia até Lugo. Chamava-se Constrata e foi D. Sancho I quem a
mandou fazer para defender a zona dos vizinhos galegos. No entanto em 1212 logo
foi invadida e destruída pelos Leoneses.
O aspecto de hoje vem dos acontecimentos de 1640, com a
restauração da independência.
A entrada da fortaleza faz-se pela Porta da Coroada, com o mártir
São Sebastião a observar os “invasores”. Dentro a Rua Direita, a Igreja de
Santa Maria dos Anjos (mandada erguer por António ou Afonso Roiz e sua mulher
Maria nos anos de 1000), a Igreja da Misericórdia, a Igreja de Santo Estêvão, o
Marco Miliário dedicado ao imperador Cláudio e a Casa do Eirado.
Visita obrigatória é a de ir a Sanfins de Friestas ver o
convento dos finais do século XII, românico, simples e singelo, mas magnifico
na sua cachorrada e tímpanos, de inspiração galega. Na porta principal uma
serpente.
Perto a Capela de Nossa Senhora do Loreto dos jesuítas,
sucessores dos beneditinos nesta região.
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