Cidade ligada á tradição
piscatória e que prosperou graças ao comércio com o Norte de Africa, graças á
sua situação privilegiada na foz do Rio Arade.
Tudo indica que aqui estiveram
Fenícios, Cartagineses, Gregos e Árabes.
No século XV a nobreza começa a
viver na vila, e D. Afonso V transforma-a em condado em 1576.
Doada á família Castelo Branco,
ela dota-a de muralhas.
Em 1773 D. José entrega foral á
vila passando-a a designar Vila Nova de Portimão, nome que teve até ser cidade
em 1924. Na altura era presidente da república um seu natural, Manuel Teixeira
Gomes, que foi o ultimo antes da instauração do Estado Novo, pelo golpe de
estado de 28 de Maio de 1926 do General Carmona.
Actualmente a cidade é um
mesclado entre a arquitectura do século XIX e do século XX, edifícios de
azulejos com varandas de ferro forjado, retratados nos belos exemplares dos
paços do Concelho e da sede do turismo.
A Igreja Matriz é do século
XIV, reconstruida depois do terramoto de 1755, sendo o pórtico original e tendo
um magnifico interior de 3 naves revestidas a azulejos dos séculos XVII e
XVIII.
O Colégio dos Jesuítas foi
mandado edificar por Diogo Gonçalves no século XVII, no qual se encontra
sepultado na capela-mor. Tem no seu interior uma bela imagem da Senhora da
Piedade do século XVII.
A Praia da Rocha é a praia da
cidade de Portimão, sendo uma das mais extensas do Algrave (3,5 km ), desde a Praia do
Vau até á Fortaleza de Santa Catarina de Ribamar, que foi construída em 1621.
No seu interior está uma pequena capela mandada construir por D. João III.
A Praia do Vau é uma das mais
concorridas do Algarve. Perto a povoação da Abicada, com as ruinas do antigo
palácio romano, com pavimento de mosaico e o cais primitivo.
Alcalar situa-se no interior,
sendo uma necrópole do Neolítico (2 000 – 1 600 A .C.), constituída
por 11 criptas mortuárias.
3 comentários:
Nasci aqui e depois ao fui para lisboa sou um algarviolisboeta
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