Os hospitais de Lisboa tiveram duas formas de nascimento. Uns construídos de raiz:
· Dona Estefânia
· Pulido Valente
· Santa Maria
· Egas Moniz
mas outros resultaram de adaptações de antigos conventos:
- São José
- Desterro
- Santa Marta
- Capuchos
Quando a cidade tinha 100 000 habitantes havia 70 hospitais com 350 camas. A relação era de 1 para 1 500.
Quando D. Afonso Henriques tomou a cidade já existia a Gafaria dos Mártires (na Rua Ivens).
A nova gafaria é construída fora de portas, como convinha a uma doença tão receada, e recebe o nome do seu padroeiro, São Lázaro.
Na Idade Média os mais importantes hospitais da cidade eram:
- Lóios, no castelo
- Bartolomeu Joanes, na mesma zona
- D. Payo Delgado, no Poço do Borratém
Havia um hospital para crianças na Mouraria, outro para incuráveis na Boa Hora (baixa), e muitas confrarias.
A grande reforma dos hospitais deve-se a D. João II, com uma nova politica de saúde, centralizando os hospitais optimizando os recursos.
Nasce o Hospital de Todos-os-Santos que reuniu diversas confrarias.
A rainha D. Leonor funda entretanto as Misericórdias.
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