terça-feira, 4 de maio de 2010

Setubal

Já tinha uma importante actividade piscatória e de salga na época romana, bem como um importante porto.
Com a reconquista cristã a povoação ganha novo ímpeto, ficando ligada à Ordem de Santiago, cujo mestre lhe dá foral em 1249.

Em 1343 é delimitado o espaço da vila, confinada às muralhas que entretanto se construíram, das quais ainda restam alguns vestígios.
No século XV era uma das povoações que mais contribuía para os impostos do reino.
D. João II casa aqui em 1473 com a sua prima, D. Leonor.
Constrói-se o aqueduto e regulariza-se toda a área urbana que entretanto extravasara para fora das muralhas.

D. Manuel I mandou reedificar as 2 igrejas paroquiais e vários edifícios como a Casa da Câmara, a cadeia, os açougues e o Paço do Trigo.
Outro benfeitor de Setúbal foi D. Jorge de Lencastre, mestre de Santiago, filho do rei D. João II.

Da cerca medieval conserva-se uma das portas, a do Sol.
Setúbal tem várias portas e janelas manuelinas, que conservam a sua estrutura e testemunho da sua riqueza no tempo dos Descobrimentos.

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