Inaugurada em 13 de Janeiro de 1906.
Numa altura em que 70% da população portuguesa era analfabeta, Guerra Junqueiro faz o discurso da abertura e causa alvoroço na Invicta.
Na rua das Carmelitas nº 114 tem uma fachada neogótica, com amplo arco abatido com uma porta e duas montras. Sob o arco uma janela tripla encimada por coruchéus. em cada um dos lados da janela estão 2 figuras pintadas por José Bielman, que representam a arte e a ciência.
Os dois pisos são ligados por uma bela escadaria interior.
Ao longo da livraria surgem pilares com bustos de homens de letras gravados e no tecto um vitral com a inscrição "Decus in Labore" (dedicação ao trabalho).
A janela do segundo andar dá para a rua, e onde existe um bar com mesas.
Desde 1994 tem uma galeria de arte permanente.
Também é usada para representações teatrais e cenas de alguns filmes.
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