Foi em Alcobaça que se implantou em Portugal a fabricação de vidro e cristal.
A lenda conta que foi no Egipto que o vidro surgiu quase por acaso.
Um grupo de comerciantes fenícios usaram um bloco de sal para mesa, onde colocaram tachos e acenderam o fogo debaixo do salitre, que ardeu toda a noite.
Pela manhã em lugar da areia do rio e cinzas, havia outro material transparente e brilhante.
Júlio César (26AC) desenvolveu a indústria no Egipto e no reinando de Tibério começou a ser frito também em Roma.
Com a queda do império renasceu em Constantinopla.
No século XII renasce em Veneza, sendo em 1298 confinada por lei à ilha de Murano.
Em 1647, George Ravenscroftt consegue fazer o cristal, o vidro completamente transparente.
No século XV existem noticias de fabrico de vidro em Oliveira de Azeméis, mas a sua industrialização só viria no século XVIII na Marinha Grande, pelos irmãos Stephens.
No entanto no século XX, a fábrica de Alcobaça notabiliza-se na fabricação de lustres, e no vidro branco e a cores, com uma perfeição nunca antes alcançada.
Em 1972 nasce a Atlantis, marca de prestigio no fabrico de cristal e conhecida no mundo inteiro.
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