D. Afonso Henriques concede-lhe foral em 1179, renovado por D. Manuel I em 1512.
Já neste local existia um castro romanizado cuja actividade nos séculos seguintes é uma incógnita.
Local de fronteira antes do Tratado de Alcaniçes desempenhou um importante papel na defesa de Portugal.
A cerca ocupa um grande espaço ao longo da elevação com um adarve bastante largo e lançamento de ameias. Existem 2 portas, a do Anjo da Guarda e a do Monte, ligadas por uma calçada e dois postigos que permitiam o acesso rápido ao campo.
A alcáçova e as 4 torres estão em ruínas. Dentro da cerca são visíveis os restos das antigas casas, a cisterna, o Pelourinho e duas igrejas já setecentistas.
O Pelourinho é manuelino. tem uma coluna octogonal assente em 4 degraus e pinha do tipo gaiola.
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