Em 1203 muda-se a sede de diocese de Idanha-A-Velha para a Guarda, e passa a ser a mais importante povoação portuguesa de fronteira entre o Douro e o Tejo, com uma grande guarnição militar. Sofreu diversos assédios e lutas em épocas de crise.
A zona mais antiga de povoamento encontra-se facilmente pela natureza do terreno e a orientação das ruas. São ruas estreitas, sinuosas, onde existem algumas casas manuelinas (Rua Direita, Rua dos Clérigos).
Aqui viveu uma importante comunidade judaica cujo bairros tinha portas, como determinou D. Pedro I em 1498.
Do castelo medieval conservam-se as torres da cerca, a de menagem, portas e pequenos troços de muralha.
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