Com a conquista de Silves em 1249, Portugal torna-se a primeira nação moderna europeia, e a com mais antigas fronteiras.
Dois terços do solo em Portugal são rochosos e não podem ser cultivados, tem pluviosidade inrregular, poucos rios navegáveis.
No século XIII as estradas erma más e as cidades poucas.
A população portuguesa pouco ultrapassava o milhão de habitantes.
A norte, a cidade do Porto, com 8 000 habitantes era a maior para além de Lisboa, sendo as outras mais importantes, Braga, Coimbra e Bragança.
Lisboa tinha 40 000 habitantes.
A crise de 1383-85 enfraqueçe a economia.
O clero e a nobreza eram as classe priveligiadas. Os clérigos tinham concubinas, entre 1389 e 1438, 2 arcebispos, 5 bispos, 11 diáconos, 9 deãos, 4 chantres, 72 cónegos e 600 padres, receberam autorização para legitimarem filhos.
As mudanças constantes da Universidade entre Coimbra e Lisboa, não ajudavam ao desenvolvimento intelectual, sendo só estabelecida definitivamente em Coimbra em 1537.
O povo como sempre, suportava, a maioria dos impostos.
Judeus e Mouros eram grupos minoritários, e eram obrigados a viver em lugares restritos e a pagar muitos impostos.
Os portos de Lisboa e Setubal eram os maiores e mais desenvolvidos.
Já nessa altura os pescadores portugueses iam pescar para a costa marroquina.
Portugal não era um pais dependente do mar, não era uma raça de marinheiros, mas mais camponeses ligados á terra.
Era este o Portugal que iniciou a era dos Descobrimentos.
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