terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Abrantes

Abrantes começou com D. Afonso Henriques, antes era um “vasto ermo”.
As grandes povoações da área eram Ourém, Tomar, Ferreira do Zêzere, Belver, Almourol, Sertã, Torres Novas, Crato e Golegã.

O primeiro foral é de 1179, da vila recém fundada, feita por preocupações defensivas.
Provavelmente começou a ser povoada após a tomada de Santarém, em 1147.

Após a construção do castelo, em 1173, o rei entrega-o á Ordem de Santiago.
Em 1176 a vila passa outra vez para mãos régias, tal como o seu desenvolvimento.
A Igreja Matriz de Santa Maria do Castelo, deixa de ser suficiente para acolher a população, sendo necessário construir uma nova, a de São João Baptista.
Foi alvo de vários ataques sarracenos.

D. Dinis melhora as fortificações, tendo concedido a 24 de Abril de 1281 o seu senhorio a sua mulher, a rainha Santa Isabel.
D. Afonso V dou-a á Ordem de Malta.
D. Fernando concedeu o senhorio a sua mulher, D. Leonor Teles, no dia do seu casamento.

Aqui se reuniu o conselho convocado por D. João I, 8 dias antes da batalha de Aljubarrota.

D. Pedro II mandou ampliar e restaurar as fortificações em 1704.
Por aqui passou Junot, que foi feito Duque de Abrantes por Napoleão. Sofreu violência, abusos, roubos, crimes nas mãos do general Loison.
Na 3ª invasão francesa, Messena não consegui entrar em Abrantes.

Em 1916 recebe o título de cidade.

1 comentário:

raulito disse...

Oi, tudo bem?

vou ter um post das aventuras de um dos meus personagems em Portugal. O post é muito comprido e teve que faze-lo em tres seccoes.

saludos,
raulito