Do seu passado nobre, passou da posse da coroa para Telo de Menezes, mordomo-mor da rainha D. Isabel, mulher de D. Afonso V.
Com a morte do neto, passa para a posse da casa dos Sousa.
Recebe foral manuelino a 6 de Abril de 1514.
De volta á coroa foi doada pelo cardeal D. Henrique a Diogo Lopes de Sousa, tendo o deu sobrinho Henrique de Sousa, 1º conde de Miranda do Corvo, incorporado Oliveira do Bairro nos seus domínios, por casamento com D. Mécia de Vilhena.
O 2º conde alargou o domínio familiar. Com o título de marqueses de Arronches, e por casamentos Duques de Lafões, todas as terras forma passando para controlo ducal.
Algumas casas nobres na cidade lembram o seu passado.
No entanto o que sobressai na cidade pobre em património, é a igreja matriz, dedicada a São Miguel Arcanjo.
È do século XVII, ampla e alta. Tem 5 retábulos em talha do barroco inicial dedicados á Virgem.
O altar-mor tem uma grande tribuna, já claramente barroca embora maltratada.
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