Era residência de veraneio da família real na 2ª metade do século XVIII.
Foi aberto ao público em 1940. ainda hoje é símbolo de modernidade e opulência.
No início era propriedade da casa do Infantado, criada por D. João V para os segundos filhos dos réis, com bens confiscados à família Corte Real (Marqueses de Castelo Rodrigo), ai existia um pavilhão de caça desde o século XVI.
O torreão e a ermida forma construídos no inicio do século XVIII.
Foi com D. Pedro (futuro marido de D. Maria), que o palácio foi alargado para o aspecto actual.
A fachada dos jardins é barroca.
A Sala dos Tronos é de 1768.
Os jardins são decorados com vasos, estátuas (de mármore e chumbo). Baptiste Robilion desenhou o plano dos jardins e um pavilhão.
Fez uma escadaria ao estilo Luís XV para resolver o desnível do terreno.
A talha da capela é de 1752.
As obras mantiveram-se até 1807. A Casa da Ópera é de 1778, transformada no Pavilhão D. Maria (1785-92).
Actualmente o palácio é a residência oficial dos chefes de estado que visitam Portugal.
Em 1794, após um incêndio na Real Barraca da Ajuda, foi o local para onde se refugiou a família real, o que fez que houvesse alterações funcionais.
No entanto tudo o que se vê hoje é de uma beleza avassaladora, e que torna este palácio um dos mais belos de Portugal e do mundo.
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