A sua importância no final do século XIII levou a que D. Dinis lhe desse foral em 1285. O primeiro foi concedido em 1062 e confirmado por D. Afonso Henriques em 1128 e 1140. Em 1512 recebe novo foral de D. Manuel I.
O desenvolvimento dá-se por causa da cultura do linho, dos cereais e da mineração do ferro.
Em 1385, D. João I concede-lhe feira franca.
Na época de D. Manuel I funcionou aqui uma cordoaria que forneceu as embarcações dos Descobrimentos.
Em 1527 já tinha 300 fogos.
A notável igreja matriz é uma das mais importantes do maneirismo português, com um notável retábulo flamengo, importado de Antuérpia e datado de 1520.
É um notável triptico de excelente qualidade e policromia rica e cuidada.
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