As origens da Sé remontam à desagregação do Império Romano e da ocupação Sueva.
Ao longo dos séculos seguintes foi sendo aumentada.
O interior da Capela-Mor é de grande nível plástico, salientando-se o desenho das nervuras, nervos curvos a conformarem grandes pétalas. Foi a primeira abóbada deste género que se faz em Portugal.
Do grande retábulo de calcário branco, em pedra de Ançã, do escultor flamengo Machim, restam algumas imagens de grande valor. A decoração dos nichos é de estilo flamejante.
Como um dos mais antigos tesouros religiosos de Portugal, viu-se sucessivamente enriquecida por doações.
O Museu da Sé possui um acervo muito rico em que se destaca um monumental cálice em prata dourada com as armas do arcebispo D. Diogo e a pedra de ara, de alabastro e prata branca, com um calvário gravado, tendo as armas do doador sob o crucifixo.
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