O começo difícil faz com que seja elevada a vila apenas em 1286, recebendo carta de foral de D. Dinis.
A situação de fronteira potenciou o comércio com o outro lado, o que faria que a vila fosse elevada a diocese em 1545.
Na época manuelina fixaram-se os judeus, uns convertidos, outros não, quer portugueses, quer espanhóis.
Construíram-se novas casas e igrejas e edifícios públicos, como a Alfândega. renovaram-se as estruturas defensivas.
No dia 8 de Maio de 1762, dá-se a explosão do paiol do castelo, fazendo desaparecer parte do património construído.
A cidade vale pelo seu conjunto urbano antigo, na maioria de época manuelina ou posterior. Do castelo resta apenas parte da muralha. Existem diversas casas quinhentistas bem conservadas, portas e janelas manuelinas.
A origem do castelo é da altura da elevação a vila e foi crescendo e melhorado ao longo da primeira e segunda dinastias.
No reinado de D. João I a estrutura foi reforçada. A porta do Amparo ainda está virada para o Rio Douro, com as suas duas torres laterais.
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