O Barão de Alvito obteve autorização canónica para instalar aqui o seu Panteão familiar, o que levou à reforma que resultou na actual igreja, salvo pequenos acrescentos posteriores.
Igreja de grandes dimensões, de 3 naves com arcobotantes, pouco usual em Portugal, e que sustentam o corpo abobadado da nave central.
As arcarias que dividem as naves são octogonais, sem capitéis, apenas com anéis naturalistas.
A zona mais rica é o transepto, nomeadamente os arcos da entrada, pois era a zona destinada a albergar os túmulos da família.
As ameias são decoradas e os pináculos cónicos são típicos do manuelino alentejano.
A torre é do século XVI.
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