Marcada claramente pelo traçado romano, foi arabizada após 713.
Em 1249 foi definitivamente conquistada por D. Afonso III, tendo recebido o seu foral em 1266.
Após o reinado de D. Manuel I a estrutura urbana manteve-se inalterada, já que a povoação perde importância para Tavira e Silves.
No século XV tinha uma importante colónia judaica, donos de uma tipografia onde se imprimiu o mais antigo Incunábulo português em 1487.
D. Manuel I deu novo foral em 1504.
As muralhas tiveram a sua reforma no reinado de D. Manuel I, mas são anteriores. A estrutura é muçulmana do período emiral. Restam algumas torres, a porta da vila de arco ultrapassado, duas torres albarrãs e o arco de repouso.
Da época manuelina é apenas a matriz de Faro, sendo na altura a sede da diocese algarvia.
Começou a ser construída no século XIII, o que se vê hoje é dos séculos XV e XVI.
Tem torre de frontaria, corpo de 3 naves e duas capelas de cruzeiro.
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